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G20 fora da cúpula: Macron simpático, Cobra Coral e invasão chinesa

Presidente francês deu "rolé" na orla de Copacabana e chineses formaram grupos pela cidade para festejar Xi Jinping

Por Redação
19 nov 2024, 14h16
Macron: presidente francês (à frente) caminhou como turista pelo calçadão de Copacabana (Internet/Reprodução)
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Teve Emmanuel Macron, o presidente francês, dando um “rolé” e tirando selfies no calçadão de Copacabana, o Cacique Cobra Coral afirmando que desviou nuvens para abrir o tempo, e chineses em polvorosa pelas ruas do Rio, no cenário do G20 fora das reuniões de cúpula.

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Desde que chegou ao Rio no fim da tarde de domingo, o presidente da China, Xi Jinping, tem sido “escoltado” por numerosos grupos de chineses, que vêm se espalhando pelas ruas da cidade com faixas e bandeiras. Os grupos de chineses têm até líder na organização, e cumprem horário de cerca de 8 horas por dia nas ruas, recebendo lanche e contando com segurança contratada.

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No domingo (17), na chegada do presidente, as caravanas se instalaram da saída do Túnel Rebouças, na Lagoa, até São Conrado, formando um corredor para receber o líder, com direito a tambor e hino da China entoado.

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chineses
Xi Jinping: chineses fizeram corredor de bandeiras para o presidente passar (Internet/Reprodução)

Na noite do mesmo domingo, quem caminhava pelo calçadão de Copacabana foi surpreendido pelo mandatário francês, o presidente Emmanuel Macron, dando uma de turista comum ao lado da mulher, e de um grupo vestindo terno e gravata. Incrédulos, alguns passantes conversaram e fizeram fotos com Macron, postando as imagens com comentários divertidos na Internet: “Eu e Macron, meu amigo de BRT”, escreveu uma mulher.

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Se a paisagem da cidade mostrou-se ensolarada ao presidente francês e demais líderes que resolveram passear, quem não perdeu tempo e chamou a responsabilidade foi a médium Adelaide Scritori, que diz incorporar o espírito do Cacique Cobra Coral. Ela chegou ao Rio para o G20, no sábado (16), quando a cidade estava embaixo de chuva, e a semana começou com céu azul e as praias cheias. “Fomos convidados por um órgão governamental. Não posso revelar quem foi. Apenas que a iniciativa não partiu da prefeitura nem do governo do Estado”, disse Osmar Santos, marido de dona Adelaide e porta-voz da Fundação Cacique Cobra Coral.

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