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Facções criminosas se espalham pelo interior do Rio impondo regras e temor

Números de assassinatos e de ocorrências relacionadas ao tráfico nos seis primeiros meses deste ano aumentaram, segundo o Instituto de Segurança Pública

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 ago 2025, 13h27 •
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Barra Mansa: Comando Vermelho e Terceiro Comando Puro disputam territórios (Trip Advisor/Reprodução)
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  • Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostram que os números de assassinatos e de ocorrências relacionadas ao tráfico de drogas nos seis primeiros meses deste ano aumentaram. Isso é um reflexo da expansão do crime organizado — comum em favelas cariocas, ele chegou ao Sul Fluminense.

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    Moradores de cidades como Porto Real, Barra Mansa, Itatiaia e Valença estão sofrendo com a disputas de facções criminosas rivais, como mostra uma matéria de O Globo.

    O jornal encontrou muros e placas com pichações de siglas de grupos criminosos nos três primeiros municípios. Os escritos fazem advertências, como a proibição do uso de capacete em algumas vias, além da obrigatoriedade em deixar janelas de veículos abertas.

    Barra Mansa, por exemplo, tem territórios controlados pelo Comando Vermelho (CV) e vem sofrendo investidas de bandidos do Terceiro Comando Puro (TCP). Em Porto Real também há locais divididos entre duas facções rivais, o que vem implicando na rotina de estudantes: foram 123 faltosos nas oito escolas e quatro creches municipais.

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    Em Itatiaia, o bairro Vila Esperança é onde a presença de grupos criminosos pode ser notada de forma mais evidente. Já em Valença, foram registrados treze assassinatos nos seis primeiros meses de 2025.

    Em entrevista para O Globo, o promotor Fábio Correa, subcoordenador do Gaeco/MPRJ, explicou que tratam-se de “cidades próximas e consideradas estratégicas pelos bandidos por conta de rotas terrestres que podem facilitar o escoamento de drogas e de armas”.

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    A Polícia Militar diz que os municípios citados são policiados pelo quinto Comando de Policiamento de Área (CPA) e que os dados “são bastante positivos, tanto em relação à redução de indicadores estratégicos como em relação ao saldo operacional das unidades que atuam na região Sul Fluminense”.

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