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Como vai funcionar o espaço de inovação da Eletrobras no Porto Maravalley

No Innovation Grid, a empresa vai utilizar desafios reais do dia a dia para atrair jovens talentos, instituições e estudantes, chegando rapidamente a soluções

Por Marcela Capobianco
29 out 2024, 12h26
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Eletrobras: aposta em escritório no Porto Maravalley para desenvolver soluções rápidas (./Divulgação)
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Mais um passo foi dado pelo Porto Maravalley, o hub tecnológico que simboliza o projeto do Rio de Janeiro de se tornar a capital latinoamericana da inovação.

Foi inaugurado na última sexta (25), o Innovation Grid, o polo da Eletrobras dedicado à inovação na região Sudeste, cujo objetivo é gerar oportunidades práticas, através do contato com agentes externos do ecossistema da tecnologia, que agreguem valor e resolvam problemas da sociedade. Por meio da plataforma, a empresa vai utilizar desafios reais do dia a dia para atrair jovens talentos, instituições e estudantes, para chegar às soluções.

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“Com o Innovation Grid, problemas que demorariam dois meses para serem resolvidos poderão ser solucionados na metade desse tempo, otimizando nossos processos. Um dos módulos utilizados no polo, o spark, tem justamente esse objetivo, lançar desafios para estudantes e instituições para trazerem soluções para diversos desafios. Dessa forma, conseguimos identificar e potencializar esses talentos”, explica Juliano Dantas, vice-presidente de Inovação da Eletrobras.

O CEO do Porto Maravalley, Daniel Barros, lembra que a novidade representa uma grande oportunidade para os atuais 71 alunos do IMPA Tech, que funciona no mesmo prédio, na Zona Portuária. “Um dos objetivos do Maravalley é aproximar os alunos da vida real. A Eletrobras foi uma das primeiras empresas a acreditar nesse propósito”, analisa.

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Além da Eletrobras, mais 29 empresas, a exemplço de PD7, Embratur, Inoa, Bip Consulting e Piemonte, além de startups promissoras como Arvo, Palver, Zesto e biZuu, já estão se preparando para ocupar escritórios no grande galpão da Avenida Professor Pereira Reis. Serão cerca de 200 pessoas instaladas por lá até o fim do ano.

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“O Maravalley conecta empresas de tecnologia, centros de pesquisa e instituições de ensino, transformando a Zona Portuária em um núcleo educacional e tecnológico de referência, gerando mais negócios e promovendo o desenvolvimento do setor”, diz o secretário de Desenvolvimento Urbano e Econômico, Chicão Bulhões.

Desde a inauguração, em abril, o Maravalley já sediou doze eventos, reunindo mais de 7 000 pessoas e atraindo interesse internacional, com a visita de quinze delegações estrangeiras, incluindo representantes da Alemanha, Canadá, Portugal, Estados Unidos e África do Sul.

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