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Escola holandesa é referência para ensinar idiomas com urgência

Fundada por freiras agostinianas, a instituição é bastante procurada por estudantes e executivos

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 27 out 2017, 10h35 - Publicado em 27 out 2017, 10h35
As instalações do Instituto Regina Coeli, na cidade de Vught: referência no ensino de idiomas (Agnes Keijzers/Divulgação)
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Ensinar noções básicas de mandarim ou levar interessados a aprimorar o inglês para uma reunião de negócios em apenas cinco dias. Essa é a proposta do Instituto de Idiomas Regina Coeli, sediado na pequena cidade de Vught, na Holanda. Fundado por freiras agostinianas, o instituto é considerado uma das melhores escolas de línguas do mundo, procurado por executivos que têm urgência em se comunicar. Professora de português no Regina Coeli, a brasileira Maria do Carmo Pereira de Souza explica o método: “Tudo é pensado com foco no aluno, do planejamento da aula à arquitetura da escola. E muito da sua eficácia vem da variedade nas atividades e da diversidade no corpo docente”.

Com instalações projetadas para abrigar as áreas comuns da escola e um alojamento para 48 alunos, o convento oferece imersão total nos estudos. As aulas são individuais, divididas em quatro horas de aprendizado com professor e quatro de exercícios. O jantar é outra oportunidade de falar o idioma escolhido, dessa vez com o tutor. O material pedagógico é feito sob medida para as necessidades e os objetivos do estudante. “O aspecto mais importante da nossa metodologia são as aulas individuais e o ensino contextualizado. E aqui você não apenas aprenderá o idioma, mas também conhecerá aspectos culturais do país. O ambiente empresarial brasileiro, por exemplo, é bem diferente do alemão”, compara o diretor do Regina Coeli, Harm Jan Bouwknegt.

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Sala de estudo na instituição: personalização absoluta do ensino (Agnes Keijzers/Divulgação)

Destaque na instituição, o curso de mandarim utiliza o alfabeto pinyin, o que facilita o aprendizado das cinco entonações da língua falada na China. Em uma semana, assegura Bouwknegt, a maioria dos alunos terá condições de travar diálogos básicos como solicitar comida em um restaurante e pedir orientação na rua. Na segunda semana, eles já poderão aprofundar o conhecimento específico na área de preferência. Além de mandarim, inglês e português, há aulas de italiano, francês, espanhol, alemão e holandês. Mas, se criaram um método de ensino de idiomas único no mundo, as freiras de Vught também sabem cobrar por seus serviços: cinco dias de curso no convento custam cerca de 25 000 reais.

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