Rio brilha como centro de debate de rumos da transição energética no mundo
Com curadoria da MIT Technology Review Brasil, Energy Summit se consolida como um dos maiores eventos do setor na América Latina e o maior do MIT fora dos EUA
A energia dos cariocas e fluminenses tem fontes que rivalizam com o sol. Terra do petróleo e até da energia nuclear, casa de empresas como a Petrobras e a Eletrobras, o estado sedia pela segunda vez o Energy Summit, que traz autoridades, pesquisadores e especialistas para discutir os rumos da transição energética no mundo. Com curadoria da MIT Technology Review Brasil, o evento entrou para o calendário oficial da cidade e se consolida como um dos maiores do setor na América Latina e o maior do MIT fora dos Estados Unidos.
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Tendo chegado a quase 90% de matriz energética composta de fontes limpas, o Brasil tem um papel fundamental na transição energética mundial, não só por sua biodiversidade e recursos renováveis, mas também pela capacidade de liderar debates globais. E alguns dos nomes confirmados dão o tom desta importância: estarão lá o Prêmio Nobel da Paz Rattan Lal, Joshua Volz, secretário adjunto de energia dos Estados Unidos, e Mykola Kolisnyk, vice-ministro da Ucrânia.
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“O Rio é movido à energia. Literalmente. Ser palco de um encontro como este faz todo o sentido”, diz Hudson Mendonça, CEO do evento, que vai reunir 180 palestrantes e 15 000 participantes — 5 000 a mais do que a edição passada — na Cidade das Artes, de 24 a 26 de junho.
Presença naqueles momentos que não têm preço
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