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Criminosos usam drones para fazer delivery em penitenciárias do Rio

A prática representa novo desafio no momento em que uma queda expressiva na interceptação de drogas e celulares é registrada nas cadeias

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 dez 2025, 10h54 - Publicado em 1 dez 2025, 10h52
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Penitenciárias federais: tecnologia de ponta será usada para o bloqueio de sinais de telefonia móvel, wi-fi e drones nas unidades (CNJ/Divulgação)
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Uma novidade vem chamando atenção da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap): sobre os muros, drones estão fazendo entregas dentro das cadeias do Rio.

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Segundo a pasta, ainda são poucos casos registrados — apenas quatro de 2020 até março deste ano. A prática, no entanto, vem ganhando potencial e representa um novo desafio nas unidades, que precisam lidar com contrabandos escondidos em solados de chinelos de borracha, caixas de leite, em pães, potes de feijão e frascos de detergente e remédios.

Em janeiro, um equipamento com câmera acoplada levando drogas foi interceptado no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos. Dois meses depois, pequenos tubos plásticos com entorpecentes foram arremessados sobre a Cadeia Pública Franz de Castro Holzwarth, em Volta Redonda.

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A preocupação da Seap é que a rota aérea se consolide no momento em que uma queda expressiva na interceptação de drogas e celulares é registrada nas cadeias. Entre janeiro e setembro de 2025, foram apreendidos 66,3 quilos de entorpecentes e 1858 celulares, contra 233 quilos e 9701 aparelhos no mesmo período de 2024.

A redução se deu com o reforço de operações do Grupo de Intervenção Tática (GIT) e a ampliação do uso de escâneres corporais e bloqueadores de sinal nas portarias. Um projeto estimado em 431,5 milhões de reais prevê a instalação de bloqueadores de sinal de internet e drones nas 49 unidades prisionais do estado.

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