Papéis amarelados e fotos se rasgando de tão velhas vão virar, de fato, coisas do passado. No Memorial do Estado do Rio de Janeiro, cujo prédio abre as portas em 2014, o foco será a digitalização de documentos. Aos poucos, simultaneamente às obras da nova sede, ganham versões eletrônicas preciosidades como as primeiras escrituras da cidade, notas fiscais de venda de escravos e livros que registram a chegada de estrangeiros ao porto. Deve dar um trabalhão: serão digitalizados 400 000 imagens e 4 quilômetros de papelada. Mas nem tudo poderá ser visto pelos internautas: para consultar prontuários de presos e fichas do Instituto Médico-Legal (IML) continuará sendo necessário ter autorização especial.
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