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Já olhou se tem dinheiro esquecido no banco? Prazo termina em outubro

O Banco Central afirma que ainda há 8,56 bilhões de reais disponíveis para resgate imediato. Saiba como consultar

Por Da Redação
25 set 2024, 19h37
A imagem mostra um monte de cédulas de dinheiro
Dinheiro esquecido: quem não sacar as quantias esquecidas terá 30 dias para recorrer  (Beatriz Albuquerque/Veja Rio)
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Vai até o dia 16 de outubro o prazo para que os cidadãos brasileiros saquem as possíveis quantias esquecidas em contas de banco.

A checagem é feita on-line, pelo Sistema de Valores a Receber (SVR) do Banco Central do Brasil (BC).

O órgão afirma que ainda há 8,56 bilhões de reais disponíveis para resgate imediato. O sistema permite a consulta para pessoas físicas, inclusive falecidas, e empresas que porventura deixaram valores para trás em bancos, consórcios ou outras instituições.

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O prazo de 30 dias para o resgate começou a valer em 16 de setembro, quando o presidente Lula (PT) sancionou a Lei nº 14.973/2024, que trata da reoneração gradual da folha de pagamentos de 17 setores da economia e de municípios até o fim de 2024.

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O projeto, que já havia sido aprovado pelo Congresso Nacional, estabelece que o dinheiro que não for sacado do SVR poderá ser incorporado pelo Tesouro Nacional, mas os clientes terão também trinta dias para contestar o recolhimento dos recursos pelo Tesouro, a contar da data de publicação de edital.

“Apenas após o término desse segundo prazo, e caso não haja manifestação daqueles que tenham direito sobre os depósitos, os valores serão incorporados ao Tesouro Nacional”, afirmou o Ministério da Fazenda ao portal G1.

A Fazenda também reforçou que, ainda assim, os interessados terão um prazo de seis meses para requerer judicialmente o reconhecimento de seu direito aos depósitos. Caso não haja contestação do recolhimento, os valores serão, então, incorporados de forma definitiva como receita orçamentária primária.

Até o momento, o maior saque de “dinheiro esquecido” feito por uma única pessoa física foi de 2,8 milhões de reais. O alto valor foi resgatado em julho do ano passado. Em março de 2022, houve um saque de 1,6 milhão de reais e, em março deste ano, um de 791 000 reais.

Já entre pessoas jurídicas, o maior valor foi de 3,3 milhões, em março de 2023. Também apareceram saques de 1,9 milhão, em junho do ano passado, e de 610 000 em setembro deste ano.

Ainda de acordo com o Banco Central, 931 874 pessoas têm mais de 1 000,01 reais para sacar. Além disso, 5,1 milhões de pessoas têm entre 100,01 e 1.000 reais esquecidos.

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A maior parcela de beneficiários é de quem tem até R$ 10: estes são, ao todo, 32,9 milhões de pessoas.

É importante ressaltar que o único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores para pessoas jurídicas ou físicas é o Valores a Receber, do Banco Central.

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