Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Tudo o que se sabe sobre a Diaba Loira, morta por traficantes

Eweline Passos Rodrigues, procurada por envolvimento com o tráfico e organização criminosa, foi encontrada morta a tiros na noite desta quinta em Cascadura

Por Da Redação
18 ago 2025, 13h14
diaba-loira
Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, conhecida como Diaba Loira, procurada por envolvimento com o tráfico e organização criminosa, foi encontrada morta a tiros na noite desta quinta (./Reprodução)
Continua após publicidade

A catarinense Eweline Passos Rodrigues, de 28 anos, conhecida como Diaba Loira, foi encontrada morta a tiros na noite desta quinta (14) na Rua Cametá, em Cascadura, Zona Norte do Rio, por volta das 23h40. Procurada por envolvimento com o tráfico e organização criminosa, ela costumava postar em suas redes sociais: “Não me entrego viva, só saio no caixão”.

+ Começam as obras da Rua da Carioca, que vai receber polo cervejeiro

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) trabalha com a hipótese de uma guerra de facções, já que, na data, não houve operação policial no local. Moradores da região relataram intenso tiroteio antes e o corpo de Eweline ser encontrado.

Diaba Loira acumulava três mandados de prisão, dois deles expedidos pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, e já tinha sido condenada a 5 anos e 10 meses de prisão em regime fechado.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

A catarinense sobreviveu a uma tentativa de feminicídio em 2022, quando seu ex-companheiro perfurou o seu pulmão, de acordo com a polícia. Após fuga para o Rio, entrou para o Comando Vermelho e passou a colecionar seguidores (mais de 70 mil em uma rede social) postando fuzis, pistolas e frase de efeito.

Eweline chegou a ser vista em confrontos armados na Gardênia Azul, na Zona Oeste, que é disputada por milicianos e traficantes do Comando Vermelho. Mas se tornou alvo de ameaças por romper com a facção e declarar apoio ao Terceiro Comando Puro.

Compartilhe essa matéria via:
Continua após a publicidade

Suas redes sociais passaram, então, a ser instrumentos de divulgação de mensagens ligadas à Tropa do Coelhão, do Complexo da Serrinha, em Madureira, comandado por William Yvens Silva. Ela fez, inclusive, uma tatuagem nas costas em referência a coelhão e ao traficante Wallace de Britto, conhecido como Lacoste (Jacaré), também chefe da facção.

Continua após a publicidade
Continua após a publicidade

O Disque Denúncia divulgou, no mês passado, um cartaz oferecendo recompensa por informações sobre seu paradeiro. Investigadores acreditavam que ela estivesse escondida na Bahia.

Continua após a publicidade

A morte aconteceu em meio a confrontos quase diários entre CV e TCP no Morro do Fubá, área dominada pela facção rival da qual Eweline se aproximou. O corpo foi encontrado na

 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do RJ

A partir de R$ 39,99/mês