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Despoluição da Baía de Guanabara vai render um bilhão de dólares por ano

Dirigido pelo cineasta e biólogo marinho Ricardo Gomes, documentário Quanto Vale o Azul? mostra como cartões-postais movimentam a economia da cidade

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 set 2025, 12h56
Foto mostra pesquisadores mergulhando na água
Instituto Mar Urbano: cineasta e biólogo marinho Ricardo Gomes assina documentário Quanto Vale o Azul? (Ricardo Gomes/Instituto Mar Urbano/Divulgação)
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Exibido em junho na terceira Conferência do Oceano da ONU, em Nice, na França, o documentário Quanto Vale o Azul? ganhou uma sessão na quarta (3). Dirigida pelo cineasta e biólogo marinho Ricardo Gomes, presidente do Instituto Mar Urbano, a produção traz imagens inéditas da biodiversidade do litoral carioca.

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O filme mostra que a Baía de Guanabara, com o processo de despoluição, tem um grande potencial de gerar ainda mais renda para a economia a partir do turismo.

Um estudo da faculdade de Economia da UFRJ avalia em um bilhão de dólares por ano o valor gerado com o ponto turístico, junto a outros cartões-postais, como o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor.

+ Cartão-postal carioca, Baía de Guanabara embarca em maré boa e revive

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Em breve, a obra entra para o circuito de festivais, mostras e encontros voltados à cultura, ciência e meio ambiente. Na próxima semana, serão realizadas exibições no Museu do Jardim Botânico e no Seminário Cidades Verdes da Firjan, e ela também deverá ser levada também a COP30, em Belém.

Com narração da atriz Maria Clara Gueiros e trilha sonora de Pedro Luís, o documentário traz entrevistas com especialistas, acompanha trabalhos de revitalização da Área de Proteção Ambiental de Guapimirim, flagra o resgate de animais, relembra o passado de caça à baleia e apresenta iniciativas pioneiras da chamada “economia azul” — conceito que busca integrar desenvolvimento econômico e conservação.

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