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Crise nos hospitais estaduais: falta até comida no CTI

Estado decide remanejar bombeiros e policiais militares para unidades de saúde que operam parcialmente e com muitos problemas

Por Redação Veja Rio
Atualizado em 5 dez 2016, 11h36 - Publicado em 18 dez 2015, 16h12
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  • A crise nas contas do governo estadual atingiu os hospitais a ponto de bombeiros e policiais militares irão reforçar as equipes das unidades de saúde. Até o Hospital da Polícia Militar está com dificuldades de operar por causa da greve dos residentes, e até consultas ambulatoriais foram suspensas.

    Em várias unidades do estado a situação é crítica, como no Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo. Familiares precisam comprar fraldas e a dieta líquida para os pacientes do Centro de Terapia Intensiva (CTI), que chegaram a passar fome, e algumas das unidades do CTI estão sem ar-condicionado. Os funcionários da unidade estão com os salários atrasados, mas mantiveram o atendimento.

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    No Hospital Getúlio Vargas, na Penha, os funcionários terceirizados contratados pela Pró-Saúde fizeram protesto. Técnicos de enfermagem, trabalhadores da limpeza e do administrativo também estão sem receber. Dois dos quatro CTIs do hospital já estão fechados e o atendimento ambulatorial também parou.

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