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Presença de usuários de crack e lixo pela rua viram tormento em Copacabana

Iluminação pública e ausência de policiamento agravam a sensação de insegurança em via próxima à estação Siqueira Campos

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 17 jun 2025, 10h38 - Publicado em 17 jun 2025, 10h35

Uma rua em Copacabana vem passando por momentos difíceis: a Silva Castro, bem próxima à estação de metrô Siqueira Campos, vive uma situação de abandono e sujeira.

Moradores denunciam o estado de degradação, especialmente nos fundos do supermercado Pão de Açúcar, onde caminhões de entrega despejam lixo de forma inadequada.

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Também é comum a distribuição de alimentos vencidos, o que atrai catadores que sujam ainda mais o local, de acordo com os relatos. O mais preocupante é a quantidade de usuários de crack que ocupam as calçadas e usam o espaço público como banheiro.

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As reclamações não param por aí: há também uma ocupação irregular da rua por homens com barracas, cadeiras e cones, que controlam o serviço de frete do supermercado Mundial. O grupo passou a operar ilegalmente como flanelinhas e mecânicos.

Os depoimentos mostram que a iluminação pública e ausência de policiamento agravam a sensação de insegurança.

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Ao jornal O Globo, a Polícia Militar informou que o 19º BPM (Copacabana) atua na região em ações conjuntas com outros órgãos públicos para tratar questões assistenciais. Já a Comlurb informou que mantém rotinas efetivas de limpeza na via.