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Covid-19: pessoas com comorbidade já podem tomar a vacina bivalente no Rio

Aplicação da dose de reforço começa nesta segunda (3). Não é necessário apresentar comprovação da comorbidade para se vacinar

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 abr 2023, 16h57
Foto mostra vacina contra a Covid-19
Vacinação: dose de reforço bivalente é aplicada a todos acima de 18 anos (Rovena Rosa/Agência Brasil)
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A partir desta segunda (3), os postos de vacinação do Rio aplicam a vacina bivalente contra a Covid-19 em pessoas com comorbidades entre 12 e 59 anos. A nova etapa da vacinação contempla portadores de doenças como diabetes mellitus, doença renal crônica, obesidade mórbida, entre outras, que já foram vacinados com duas doses de qualquer vacina contra a doença há quatro meses ou mais.

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A lista completa das comorbidades e as informações sobre o funcionamento dos postos de imunização do município estão disponíveis no site da prefeitura. Segundo a nota técnica do Ministério da Saúde, emitida na última sexta (31), não é necessário comprovar a comorbidade para se vacinar – basta a autodeclaração do indivíduo.

A aplicação do imunizante de reforço bivalente da Pfizer começou no Brasil no final de fevereiro. A vacina é uma atualização em relação aos primeiros imunizantes feitos contra a Covid-19, chamados de monovalentes, e atua contra a cepa original do coronavírus, além da Ômicron e suas subvariantes. Segundo o Painel Rio Covid-19, 574.279 doses do imunizante foram aplicadas até o momento na cidade.

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Além da população com comorbidades, também já podem tomar o reforço com a bivalente pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; gestantes e puérperas; imunossuprimidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas e pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos de idade; população privada de liberdade, adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários do sistema de privação de liberdade; pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores.

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