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Crivella mantém praias e cinemas fechados e libera festas infantis

Nova fase de flexibilização autoriza também a reabertura de galerias de arte, museus, parques de diversão, bibliotecas e centros culturais

Por Cleo Guimarães
Atualizado em 31 ago 2020, 13h33 - Publicado em 31 ago 2020, 13h00

Prevista para acontecer em seis fases, a retomada das atividades na cidade do Rio durante a pandemia do Coronavírus terá uma etapa a mais. O prefeito Marcelo Crivella anunciou, nesta segunda (31), que a sexta e última fase das flexibilizações foi dividida em duas: 6A e 6B. A primeira delas entra em vigor nesta terça (1), e a segunda, em um mês (o intervalo entre elas passou de 15 para 30 dias). A partir de novembro, no momento pós-6B, a cidade entrará então num “período conservador” de restrições, que vai até 2021. O prefeito não deu maiores detalhes sobre este período e o que ele significará, na prática.

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Na fase 6A ainda não há mudanças em relação às medidas sanitárias adotadas em cinemas e teatros (que continuam fechados), praias, bares, restaurantes e lanchonetes, assim como no comércio em geral. Mas galerias de arte, museus, parques de diversão, bibliotecas e centros culturais estão autorizados a reabrir, assim como as casas de festas infantis e espaços de recreação em shopping centers – desde que funcionem com um terço de sua capacidade.

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Depois de um fim de semana de sol forte e praias cheias, Crivella não anunciou nenhuma resolução em relação à abertura (ou ao fechamento mais rigoroso) da faixa de areia da orla, mas se disse especialmente preocupado com aglomerações de pessoas sem máscara à beira-mar e nos bares e pediu “mais consciência da população”.

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A secretária de Saúde, Beatriz Busch, afirmou que o comitê científico da Prefeitura observou um “comportamento desordenado nas praias, que continuam proibidas”, e também fez um apelo à população. “Não podemos ser egoístas, este é o momento de pensar no coletivo e também de proteger nossa família”.

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Crivella voltou a ressaltar que o número de óbitos na cidade está dentro de sua média histórica (5 mil), e que o mês de maio, com dez mil sepultamentos, “foi uma tragédia que não pode se repetir”. Perguntado sobre a consulta que faria à população para avaliar a possibilidade de instalar cercadinhos para evitar a aglomeração nas praias (ideia que muitos davam como descartada), o prefeito disse que “a pesquisa está nas ruas”.

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