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Beira-mar

Histórias e novidades sobre a sociedade carioca

Por Daniela Pessoa, com colaboração de Carolina Barbosa
Atualizado em 2 jun 2017, 13h00 - Publicado em 19 set 2014, 13h03
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  • À caça de bons papeis

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    Tudo começou com um disse me disse nos bastidores da Globo. Bruno Gagliasso estava gravando a novela Joia Rara quando soube que Gloria Perez ia começar os testes para a nova atração da emissora, a série de suspense Dupla Identidade, que estreou na sexta (19) e se estenderá por treze episódios. Viciado em seriados americanos do gênero, o ator pegou o telefone na mesma hora e ligou para a autora, oferecendo-se para o papel principal. “Ela queria alguém mais velho, mas ainda assim insisti para fazer o teste porque gosto de personagens que me desafiem. Já fiz homossexual, esquizofrênico, psicopata. Um serial killer era indispensável para a minha carreira”, diz o ator, que também está nos cinemas encarnando um psiquiatra no thriller Isolados, que ele mesmo ajudou a produzir.

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    “Não tenho tempo para ser sexy”

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    Considerada pela crítica a versão espanhola de Nina Simone, a cantora Concha Buika pretende aproveitar as delícias cariocas em sua segunda temporada na cidade – a primeira foi em 2013, para uma apresentação no Festival Back2Black. “Da última vez, foi tudo muito corrido. Lembro apenas de achar estranho o carioca sorrir para todo mundo. Agora, quero ir até o Cristo, visitar uma favela e encontrar Djavan e Hermeto Pascoal. Sou fã deles”, revela a intérprete, que já trabalhou como cover de Tina Turner em cassinos de Las Vegas. “Não sei como dei certo, eu era um desastre musical. Continuo dando o maior duro porque não tenho tempo para ser sexy como outras cantoras”, dispara.

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    O mentiroso

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    Imagine se todo político dissesse somente a verdade, e nada mais do que a verdade. Esse é o enredo do filme O Candidato Honesto, protagonizado pelo humorista Leandro Hassum, ator que liderou as bilheterias nacionais em 2012 e 2013 com a franquia Até que a Sorte Nos Separe. Na comédia, ele vive um presidenciável corrupto que, após uma mandinga feita pela avó, não consegue mais mentir. Pelo visto, o que não faltou foi inspiração para que Hassum construísse o personagem. “Assisti a vários discursos para me preparar, do Collor, Lula, Aécio, Sarney, Garotinho… As campanhas políticas são sempre um grande circo, uma palhaçada. Só debochando mesmo”, diz o ator. A estreia não poderia ter data melhor: está marcada para 2 de outubro, três dias antes do primeiro turno das eleições.

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    Rio sobre duas rodas

    OlugbenroPhotography.com
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    Secretária do Departamento de Transportes de Nova York entre 2007 e 2013, Janette Sadik-Khan foi a responsável pela criação do bem-sucedido programa de compartilhamento de bicicletas públicas na cidade, lançado há dois anos. Integrante do conselho diretor do ITDP (Institute for Transportation & Development Policy), ela estará no Rio na próxima semana para o IV Fórum Internacional da Mobilidade por Bicicleta, e adiantou a VEJA RIO algumas ideias que vai apresentar no congresso.

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    Qual foi seu maior desafio na introdução do programa Citi Bike em Nova York?

    Criar traçados que se adaptassem às características e à demanda de cada bairro. As pessoas não imaginavam como as vias, que permaneceram inalteradas por tantos anos, poderiam ser usadas de forma diferente.

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    Como driblar as altas temperaturas no Rio e garantir o sucesso do transporte sobre duas rodas?

    O clima não é obstáculo para uma cidade mais sustentável, se proporcionarmos segurança e praticidade aos cidadãos no trânsito. Em Nova York, faz muito calor no verão e frio no inverno, e as pessoas circulam de bicicleta o ano inteiro.

    Que dicas você daria para o Rio explorar melhor seu potencial cicloviário?

    É preciso criar uma rede abrangente, manter um sistema de compartilhamento eficiente e investir em locais para os cidadãos guardarem a própria bicicleta no seu destino. Não tenho dúvida de que o Rio está preparado para o desafio.

    “Voltar à classe média é um baque gigantesco”

    Fernando Frazão
    Fernando Frazão ()
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    De Eike Batista, ao jornal Folha de S.Paulo, após calcular que seu patrimônio, estimado em 30 bilhões de reais em 2012, passaria para 1 bilhão de reais negativos caso vendesse as ações de suas empresas.

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