Cleo Pires fala sobre música e filme com o pai, traição e novo negócio no Vidigal
Atriz conta como foi trabalhar em dose dupla com Fábio Jr., que ficou nervoso nas filmagens de Qualquer Gato Vira Lata 2, e fala ainda sobre casamento, traição e uma novidade na favela
Se durante um bom tempo a relação de Cleo Pires e Fábio Jr. não foi das melhores, em 2015 a dupla está se entendendo muito bem. No começo de maio, eles gravaram juntos uma canção que foi escrita pelo pai especialmente para a filha. Neste mês, estreiam no cinema com o filme Qualquer Gato Vira-Lata 2. Protagonista da comédia, a atriz falou a VEJA RIO sobre seus novos projetos, que vão das artes aos negócios.
Como foi trabalhar com seu pai em dose dupla?
Ele se garante no estúdio, mas ficou nervoso no set. Perguntava se estava indo bem, se tudo tinha saído direitinho, porque fazia tempo que não atuava. Eu respondia: “Para, pai! Você é ótimo! Você é o Fábio Jr.”. Foi muito lindo e bem divertido.
Quando você atua, pega muita coisa emprestada da sua mãe?
Não gosto de copiar nada dela. Mas, pelo sangue e pela convivência, às vezes me olho em cena e penso em como estou fazendo igualzinho.
No filme, a sua personagem pede o namorado em casamento. Você faria o mesmo?
Fui eu quem pediu a mão do meu ex-marido, o João. A gente já morava junto, mas um dia, em casa, eu me ajoelhei e perguntei a ele se queria se casar comigo. Ele aceitou, claro (risos).
E o que pensa sobre traição?
Já traí, devo ter sido traída, mas não tenho mais tanto tesão nisso. Estou em outra.
O que mais você está tocando no momento?
Comprei uma casa no Vidigal com uma amiga, e estamos desenvolvendo algumas ideias para lá. Talvez um bar, um albergue, uma lanchonete, vamos ver.
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