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Chuva causa transtornos e deixa o Rio em estado de atenção

Sirenes foram acionadas na favela da Rocinha

Por Agência Brasil
22 set 2020, 18h14
Chuva
: para conter os danos das chuvas de verão fo feito o plano, com vigência prevista de 12 meses (Marcia Foletto/Agência O Globo)
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O Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção às 8h15 desta terça (22). Desde segunda à noite, a cidade enfrenta chuvas e ventos fortes em várias regiões. Em muitos bairros há bolsões d’água nas pistas, como na Barra da Tijuca, na zona oeste, e na Praça da Bandeira, na zona norte. Na Avenida Brasil, uma das principais vias da cidade, os motoristas também enfrentam problemas com a quantidade de água nas pistas.

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Segundo o Centro de Operações da prefeitura do Rio (COR), por causa do acumulado de 24h foram acionadas sirenes na favela da Rocinha, na zona sul. O Alerta Rio informou que, neste momento, o núcleo de chuva permanece estacionário no Maciço da Tijuca, mas começa a perder intensidade gradualmente.

A previsão de chuva moderada a forte, com ventos moderados a fortes, continua ao longo desta terça-feira. De acordo com a Marinha, continua a ressaca no litoral do Rio e as ondas podem chegar a três metros. Por isso, a recomendação é não entrar no mar.

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De acordo com o Centro de Operações, o estágio de atenção é o terceiro nível em uma escala de cinco e significa que uma ou mais ocorrências já impactam a cidade, afetando a rotina de parte da população.

Recomendações

A prefeitura pede que a população evite o deslocamento entre a tarde de hoje e madrugada de amanhã, não vá pelas regiões mais atingidas pela chuva, evite áreas sujeitas a alagamentos e/ou deslizamentos e não force a passagem de veículos em áreas aparentemente alagadas.

Em casos de ventos fortes e/ou chuvas com descargas elétricas, não se deve aproximar de árvores ou áreas descampadas. Nos pontos de alagamento, o melhor é não ter contato direto com postes ou equipamentos que possam estar energizados. O contato com a água de alagamentos também deve ser evitado porque a água pode estar contaminada e oferecer riscos à saúde.

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Se houver sinais de rachaduras, trincas ou abalo na estrutura das residências, o morador precisa acionar a Defesa Civil pelo número 199 e evitar permanecer em casa. Moradores de áreas de risco precisam ficar atentos aos alertas sonoros, porque o acionamento das sirenes indica perigo de deslizamento.

As pessoas devem se deslocar para os pontos de apoio estabelecidos pela Defesa Civil Municipal. Os locais são informados pelo número 199. Em casos de emergência, ligue para os telefones 193 (Corpo de Bombeiros) e 199 (Defesa Civil).

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