Carta ao leitor: mapeamos galpões de arte em todos os cantos do Rio
Na edição desta semana, além dos espaços que reúnem música, pintura, fotografia e performances, tem lugar para falar de inverno, menopausa e muito mais

Na penúltima sexta de agosto, uma fila quilométrica numa ladeira estreita no Morro do Pinto, na Zona Portuária, dava indícios de que a espera seria longa para entrar no Capiberibe 27, um dos novos – e fervidos – points cariocas. Do lado de dentro, quem curtia a roda de samba, as exposições e a arejada laje garantia: as boas horas em pé valeriam a pena. Para escrever a reportagem de capa da semana, a jornalista Carolina Ribeiro visitou esse e outros galpões, da Zona Norte à Zona Sul, para entender como surgiu o hype. O carioca, sabe-se, adora uma inovação. E, numa cidade que respira arte, é natural que surjam locais onde é possível consumir música, pintura, fotografia, performances… E com uma garrafinha de cerveja na mão, é claro.
Ainda nesta edição, mostramos que a Farm, depois de levar o estilo praiano e descontraído para o exterior, está apostando alto na sua marca de acessórios e decoração. Apesar de o veranico ter dado as caras, o inverno mais severo dos últimos dezenove anos ainda não foi embora. As baixas temperaturas fizeram os moradores da cidade e turistas alterarem alguns hábitos. Na seara da saúde, famosas como Cláudia Raia e Maria Clara Gueiros empoderam mulheres ao tratar abertamente do climatério. Por fim, adiantamos detalhes sobre a turnê em que Maria Bethânia celebra seis décadas de carreira. O Rio nunca fica no mesmo lugar: a cada semana, um novo endereço, uma nova tendência, uma nova história. A missão da VEJA RIO é simples – estar junto do leitor nesse mergulho pela cidade que nunca se cansa de se reinventar. Boa leitura!