Carta ao leitor: O Centro renasce
Revitalização segue moldes de projetos bem-sucedidos em metrópoles como Londres, Nova York e Buenos Aires

Ao chegar à cidade pela Ponte Rio-Niterói ou pela Avenida Brasil, nota-se um imenso canteiro de obras. Somente no Porto Maravilha, doze condomínios vêm sendo erguidos. Já nas ruas do Centro, edifícios recauchutados para abrigar moradias pretendem trazer movimento a uma região que, nos últimos tempos, virou sinônimo de abandono. Os novos moradores comemoram: as longas horas de deslocamento até o trabalho foram reduzidas a poucos minutos, mas ainda faltam serviços básicos, como mercados, padarias e academias. Quem investe na área garante que a chegada dos residentes dará confiança aos comerciantes.
É curioso pensar que a história do Rio se desenvolveu a partir desse trecho, que agora é o símbolo de uma revitalização aos moldes de projetos bem-sucedidos em metrópoles como Londres, Nova York e Buenos Aires, como conta a repórter Elisa Torres na capa desta edição.
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Nesta semana, também trazemos um papo aberto com João Vicente de Castro, Gregorio Duvivier e Fabio Porchat, sócios do Porta dos Fundos, ávidos por novas histórias; apresentamos a sofisticada charcutaria fluminense, que encanta chefs e paladares; e antecipamos a folia. Em 2026, as escolas de samba vão investir em figuras emblemáticas da cultura para levantar a Sapucaí. Afinal, no Rio, é Carnaval o ano todo. Boa leitura!