Carta ao leitor: a produção valiosa de Beatriz Milhazes e outras doçuras
Além de destrinchar cores e camadas da pintora e escultora, esta edição traz tudo sobre a nova versão da confeitaria A Colher de Pau e o festival Doce Maravilha

Nas primeiras horas da ArtRio deste ano, a serigrafia Havaí (2003) foi vendida por 250 000 reais, enquanto a pintura de grandes dimensões Os Legumes (1997), também exposta na Marina da Gloria, foi avaliada em 5 milhões de reais pela Fortes DíAloia & Gabriel, representante de Beatriz Milhazes há três décadas. A carioca, fruto da Geração 80, surgida na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, é a artista brasileira em atividade cuja obra alcançou recorde de preço de venda em leilões internacionais. A partir da próxima quinta (25), cerca de noventa criações suas estarão expostas em Pinturas Nômades, nova mostra da Casa Roberto Marinho. É a maior exposição individual de Beatriz Milhazes na última década, e a reportagem de capa desta semana, escrita por Carolina Ribeiro e fotografada por Dani Dacorso, destrincha todas as cores e camadas da discretíssima pintora e escultora que, segundo ela mesma, acrescentou um ponto à arte abstrata.
VEJA RIO também traz, em primeira mão, as doçuras da nova versão da confeitaria A Colher de Pau, gerida agora pela chef pâtissière Carola Troisgros. Falando em adocicar a vida, o Doce Maravilha volta ao Jockey de 25 a 28 de setembro, e os encontros inéditos entre grandes cantores e bandas darão o tom do festival. Como o Carnaval é logo ali, notamos um fenômeno nas escolas de samba que vem dando o que falar: a coroação das influenciadoras digitais. Preparados? Boa leitura!