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Exigentes na cama: 90% dos cariocas preferem menos sexo, mas com qualidade

Levantamento feito por rede social de sexo e swing mostra que as relações de qualidade são preferência tanto entre homens, quanto mulheres e casais

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 Maio 2023, 19h22 - Publicado em 31 Maio 2023, 19h20
Foto mostra casal com pés entrelaçados na cama
Momento íntimo: qualidade importa mais do que a quantidade de sexo (Freepik/Reprodução)
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Muito se fala hoje sobre as relações líquidas e passageiras, que por vezes surgem por meio de aplicativos de relacionamentos, onde a meta é conquistar diferentes “matches”. Mesmo diante dessa realidade, a atual geração Z transa menos que as anteriores – é o que aponta uma pesquisa recente da consultoria WGSN.

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Entre os cariocas, dados revelam que a maior parte prioriza hoje fazer menos sexo, mas de forma melhor. De acordo com um levantamento da Sexlog, rede social de sexo e swing brasileira, 88,69% prefere transar menos, mas com qualidade, enquanto apenas 11.31% prefere a quantidade.

O cenário geral entre os brasileiros também é similar: 87% prefere menos relações sexuais, porém, mais satisfatórias. Realizada com 7 000 pessoas, a enquete mostrou ainda que o sexo de qualidade é preferência entre 85% dos homens solteiros e 90% das mulheres. Já entre os casais, 90% opta por transar melhor em vez de muitas vezes.

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Há também uma diferença nas preferências dos casais de diferentes faixas etáxias. Entre os com mais de 35 anos, 82% valoriza mais o sexo bem feito. Já os com mais de 54 anos se dividem: 50% prioriza a qualidade e 50% a quantidade.

Para a CMO da Sexlog, Mayumi Sato, ainda que a rede social de sexo seja usadas por pessoas com o objetivo claro de se divertir e se relacionar, a conexão parece ser um fator indispensável para que as pessoas se encontrem. “Hoje em dia são poucas as pessoas dispostas a ter encontros em nome de uma transa ruim”, afirma a profissional.

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