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Camelôs que trabalham nos trens viram patrimônio imaterial do Rio

Eles não são autorizados a trabalhar nos vagões mas mereceram a honraria, sancionada pelo governador em exercício; conheça o 'pop star' Gordão do Trem

Por Cleo Guimarães
8 jan 2021, 13h29

Está lá no Diário Oficial do Estado desta quinta (7): os ambulantes que trabalham oferecendo suas mercadorias nos trens do Rio passam, a partir de agora, a ser considerados Patrimônio Imaterial Cultural do Estado – a honraria é concedida ao que for considerado significativo para o cenário social e cultural de uma localidade, como saberes, ofícios e celebrações. A Bossa Nova, a torcida do Flamengo e as obras literárias de Machado de Assis, por exemplo, são patrimônios imateriais do Rio.

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O fato de não serem autorizados a vender nos vagões e de trabalharem de olho na fiscalização, que pode confiscar suas mercadorias caso eles sejam flagrados, não impediu a homenagem, sancionada pelo governador em exercício, Cláudio Castro. O projeto de lei é de autoria do deputado André Ceciliano (PT).

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Em sua justificativa, ele afirma que os ambulantes “fazem parte da cultura do trem” e são injustamente tachados de “contraventores”. Um dos mais famosos vendedores da cidade, Gordão do Trem é um personagem conhecido entres os usuários regulares do transporte e faz sucesso há mais de dez anos nas redes sociais. Veja abaixo um de seus vídeos:

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