Mercado futuro: aposta é que nova bolsa de valores do Rio opere em 2025
Após comprar ATG, Mubadala Capital, que pertence ao fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, aguarda autorizações para criar concorrente para B3
Desta vez, parece ser mais do que especulação: após comprar a Americas Trading Group (ATG), plataforma de negociações de ativos financeiros, a Mubadala Capital, que pertence ao fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, quer instalar no Rio uma nova bolsa de valores, com a ideia de concorrer com a B3, sediada em São Paulo.
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O pedido foi protocolado no fim de 2023, e o plano é que, após aprovações do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), ela esteja pronta para operar até dezembro, em local a ser definido. Serão necessários pelo menos seis meses de testes, antes do funcionamento pleno, previsto para 2025. Criada em 1808, a Bolsa de Valores do Rio (BVRJ) era a mais antiga do Brasil e encerrou as atividades em 2002.
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A volta de um mercado acionário às nossas praias é vista como ótimo negócio: “Não só pela dinâmica que dá à economia local, mas pela visibilidade que traz. Funciona como uma propaganda para a cidade”, avalia Ricardo Teixeira, coordenador do MBA em gestão financeira da FGV. Que renda dividendos.