Em 1918, ganhou as ruas o Cordão da Bola Preta, cujo nome é inspirado no vestido de uma passante que encantou um dos fundadores: Álvaro Gomes de Oliveira, o popular K. Veirinha. Em 1961, a agremiação entronizou uma Rainha Moma, Rosa Possas, e, três anos depois, lançou a marcha oficial, de Nelson Barbosa e Vicente Paiva, que, hoje, arrasta mais de 1 milhão de pessoas pelas ruas do Centro. Com tamanha popularidade, o cordão uniu-se às ligas de blocos Amigos do Zé Pereira, Sebastiana e Zona B para reivindicar ao governo municipal um edital de fomento. O grupo quer o mesmo privilégio das escolas de samba, que, segundo o presidente da Amigos do Zé Pereira, Rodrigo Rezende, recebem 24 milhões de reais da prefeitura.
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