Como agiram os bandidos que roubaram celulares no Rock in Rio
Segundo relatos nas redes sociais, um grupo grande passa perto das vítimas, que se distraem enquanto uma mulher leva o aparelho
Mãos ao alto, mas não só para aplaudir seus ídolos. O público do Rock in Rio tem sido alvo de roubos e furtos dentro da Cidade do Rock, onde a segurança é privada. Na sexta (2), primeiro dia do festival, muitos frequentadores registraram queixas de roubos e furtos. Segundo relatos nas redes sociais, um grupo grande passa perto das vítimas, que se distraem enquanto uma mulher leva embora o celular.
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Nem todo mundo que foi roubado registra queixa no Juizado Especial Criminal (Jecrim), que, aliás, fica num ponto superescondido na entrada da Cidade do Rock. Mas há relatos inclusive de assalto cometido com uma arma branca. Uma das pessoas que ficou sem o celular contou que conseguiu agarrar o braço da ladra, só que ela já tinha passado o telefone adiante. A assaltante tinha sotaque de outro país sul-americano.
A VEJA, Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, disse que não há qualquer boletim de ocorrência nas polícias civil e federal sobre o assalto com arma branca. Explicou ainda que foram registrados 45 boletins de ocorrência, número singelo para um evento com 100 000 pessoas. Sobre os furtos de celulares, esclareceu que a organização devolveu cerca de 100 aparelhos na primeira noite.
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