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Soltar balão: mesmo sem festas juninas, risco de incêndio continua em alta

Somente este ano, 48 denúncias foram registradas no Rio; prática é considerada criminosa

Por Bruna Motta
10 jul 2020, 19h36

Pode ser bonito vê-los no céu, mas apesar de parecer uma prática inofensiva, soltar balões põe em risco o espaço aéreo e é considerado crime ambiental, já que em algum momento ele vai cair – e é aí que mora o perigo de provocar incêndios em florestas e áreas urbanas. Por causa das festas juninas, junho e julho costumam ser a ‘alta temporada” para quem é adepto desta prática, mas como elas estão proibidas por causa da pandemia do coronavírus, a expectativa das autoridades era que o número de balões fabricados e soltos chegasse a zero. Não é o que vem acontecendo.

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O Disque Denúncia já recebeu 48 ligações sobre locais de fabricação, comercialização e soltura de balões este ano, e desde maio a prática fica ainda mais perigosa por causa da estiagem, que favorece a propagação do fogo. A situação melhora em outubro, quando volta a chover com mais frequência.  “São diversos riscos. Existem, inclusive, alguns que carregam fogos de artifício. Dependendo de onde caem podem comprometer a fauna e a flora de uma grande área”, explica o tenente coronel, comandante do 1º Grupamento de Socorro Florestal e Meio Ambiente, Ronaldo da Luz Pereira.

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Caso identifique algum incêndio florestal ligue para a Central do Corpo de Bombeiros: 193. As denúncias também podem ser feitas pelo Linha Verde, do Disque-Denúncia: 0300 253 1177 (interior do estado, custo de ligação local), 2253 1177 (capital) ou ainda pelo aplicativo “Disque Denúncia RJ”.

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