Armazém da Utopia, 15 anos de resistência no Porto do Rio
Com dois teatros, debates e oficinas, o galpão restaurado na Zona Portuária é patrimônio cultural material e imaterial do município e do estado
Há quinze anos a Companhia Ensaio Aberto marca território com seu Armazém da Utopia, o de número seis na Zona Portuária. Nos 6 000 metros quadrados, cabem dois ambientes para espetáculos — o Teatro Vianinha e a Sala Sérgio Britto —, além de áreas para debates, oficinas e ensaios.
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Por ali, todas as referências são para as artes cênicas e até o bar se chama Bertold Brecht. Conhecido por defender que o pior analfabeto é o político, o encenador alemão diz muito sobre o grupo, que travou uma longa batalha com a Companhia Docas para permanecer no endereço.
“Perto da rodoviária, das barcas e da Central, o Porto é o lugar ideal para atingirmos um público de diferentes classes sociais, idades e origens”, defende Tuca Moraes, atriz e diretora executiva da trupe, que tem no currículo produções emblemáticas como Morte e Vida, Severina e Olga.
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O nome resume a trajetória do local, patrimônio cultural material e imaterial do município e do estado, que há um ano passou por uma grande restauração, orçada em 36 milhões de reais, patrocinada por empresas como Shell e Vale, além do BNDES. “A gente sabe que a utopia é uma coisa difícil de alcançar, mas é possível”, acredita Tuca.
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