Arara resgatada em São Conrado dá sinais de que é domesticada
Arara-canindé será reavaliada no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama); medo é que ela não sobreviva ao ser reintroduzida na natureza
A arara-canindé que foi resgatada em São Conrado nesta quarta (4) pode não conseguir sobreviver se for reintroduzida na natureza. Segundo avaliação de veterinários, o animal foi domesticado, o que dificulta este processo. “É muito comum que esses animais domesticados não consigam”, afirmou Mariana Baptista Ribeiro, porta-voz da Patrulha Animal, para quem a arara “tem um nível de domesticação bem grande”. Até agora, ninguém reivindicou a tutoria dela.
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Os veterinários avaliaram que o pássaro era um “pet” e que estava fisicamente bem, sem sinais de maus-tratos. A arara O pássaro chamou a atenção quando pousou em um galho, a 20 metros de altura, e não saiu de lá. Para o resgate, bombeiros e CET-Rio tiveram de fazer uma operação especial. Socorristas pensaram que ela sairia voando, mas logo conseguiram colocá-la em uma gaiola. A tranquilidade da ave era um indício de que ela vivia em cativeiro.
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A arara-canindé será encaminhada para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas/Ibama) para nova avaliação.
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