Ambulante é preso por cobrar 191 dólares por dois milhos na praia

Denunciado por um casal de turistas da República Dominicana, vendedor de Copacabana é acusado de estelionato

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 jun 2025, 13h05 - Publicado em 10 jun 2025, 12h16
Ambulante é preso por homens da Guarda Municipal em Copacabana
Denúncia: após casal de turistas ter contactado a Guarda Municipal, homens prendem vendedor de milho em Copacabana (Guarda Municipal/Divulgação)
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Um ambulante foi preso em flagrante neste domingo (8), na Praia de Copacabana, após cobrar um valor exorbitante por dois milhos de um casal de turistas da República Dominicana: nada menos que  191 dólares, o equivalente a cerca de 1.061 reais

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Segundo a Guarda Municipal, o caso começou com uma tentativa de venda por 300 reais, prontamente recusada pelos estrangeiros. O ambulante então ofereceu o produto por 60 reais, mas um erro na maquininha de cartão impediu o pagamento. Na tentativa seguinte, utilizando o equipamento de outro vendedor, o débito foi realizado no valor de 191 dólares — só percebido mais tarde, quando os turistas consultaram o aplicativo do banco.

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A Guarda foi acionada e conduziu o ambulante à Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT), onde ele pode responder pelo crime de estelionato.

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De acordo com o Artigo 171 do Código Penal, configura estelionato “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento”. A cobrança abusiva por um produto simples pode ser enquadrada como tentativa de vantagem indevida por meio fraudulento.

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A prisão ocorreu em flagrante e, conforme determina o Código de Processo Penal, o caso deve ser submetido a audiência de custódia em até 24 horas, quando um juiz avaliará a legalidade da detenção e eventuais medidas cautelares.

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