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Após o sucesso da peça The Book of Mormon, Alexandre Amorim adapta texto de Artur de Azevedo para espetáculo grátis

Nome por trás dos sucessos do teatro universitário The Book of Mormon (peça mais vista no Rio em 2014, com 45 000 espectadores) e O Jovem Frankenstein (2015), o versionista Alexandre Amorim, carioca da Tijuca, 49 anos, doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), agora dá um passo mais ousado: deixa por um tempo a […]

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 17h37 - Publicado em 23 fev 2016, 23h54
Alexandre Amorim_Créditos Marja Cardoso (2)

Alexandre Amorim: novo desafio no teatro (Crédito: Marja Cardoso)

Nome por trás dos sucessos do teatro universitário The Book of Mormon (peça mais vista no Rio em 2014, com 45 000 espectadores) e O Jovem Frankenstein (2015), o versionista Alexandre Amorim, carioca da Tijuca, 49 anos, doutor em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), agora dá um passo mais ousado: deixa por um tempo a tradução do inglês para o português, e está criando versos próprios na adaptação de O Mambembe, a partir do texto original escrito no início do século passado por Artur de Azevedo. “Adaptar um texto em português é fazer o público compreender as referências da época com um ritmo mais moderno. E as músicas são todas novas, então é um trabalho de compositor que tem um tema a ser respeitado”, adianta ele.

Como das outras vezes, Amorim integra a trupe comandada pelo professor Rubens Lima Júnior, que ministra a disciplina Teatro Musicado na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNI-Rio). O espetáculo tem previsão de estreia em abril, em sessões gratuitas. Não só as letras das canções são de Amorim (todas elas parcerias com o diretor musical Guilherme Menezes e o músico Gabriel Gravina), mas também o texto final, pouco mais de duas horas de encenação. “Dói ter de cortar algumas cenas. Dá uma sensação de desrespeito com o autor. Mas eu prefiro achar que o Artur me perdoaria”, diverte-se Amorim. Em tempo: o projeto tem patrocínio da Fundação Cesgranrio, do professor Carlos Alberto Serpa, o mesmo que apoiou as peças The Book of Mormon e o O Jovem Frankenstein.

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