Responsável por contar boa parte da história política do país por quase oito décadas, Wilson Figueiredo tornou-se notícia das boas ao chegar aos 100 anos, no último dia 29 de julho.
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Capixaba de nascimento, o decano do jornalismo brasileiro iniciou a carreira em Minas, mas escolheu o Rio para viver em 1957, onde protagonizou o processo de modernização da imprensa e cobriu alguns dos períodos mais conturbados da vida nacional em grandes veículos — só no Jornal do Brasil, foram 45 anos. Um trabalho que não se encerrou quando saiu de lá, aos 81.
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“Ele ainda é oficialmente funcionário da FSB, onde foi trabalhar a convite do amigo Chiquinho Brandão, após o fim do JB”, conta o filho Pedro. O sócio-fundador da empresa de comunicação, em que “Figueiró” ou “Seu Wilson” bateu ponto de 2005 a 2020, fez questão de marcar seu centenário: no início de agosto, relançou no Country Club, com a presença do ilustre autor, o livro Os Mineiros — Modernistas, Sucessores & Avulsos.
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Uma homenagem ao também poeta, que teve amigos como Fernando Sabino e Paulo Mendes Campos. Viva!
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