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No dia 14 de março de 2017, Marielle esteve na Casa das Pretas, na Lapa, onde participou do debate Jovens Negras Movendo as Estruturas, organizado pelo seu partido, o PSOL, e mediado por ela. “Vamo que vamo, vamo junto ocupar tudo”, disse ela ao se despedir. Minutos depois, seria assassinada com quatro tiros, no Estácio, junto a seu motorista, Anderson Gomes.
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O espaço, referência na luta das mulheres negras, recebe nesta sexta (8) o lançamento do festival Tim Music: Mulheres Positivas. O evento começa com a roda de conversa Que Futuro Querem as Mulheres?, a professora Aniele Franco, irmã de Marielle Franco e à frente do instituto com o nome da vereadora; a influenciadora e ativista Ndeye Fatou Ndiaye e Fabi Saad, fundadora do aplicativo Mulheres Positivas, com mediação de Joyce Trindade, Secretária de Políticas e Promoção da Mulher.
Quem encerra a noite é a cantora e compositora pernambucana Lia de Itamaracá, a Rainha da Ciranda e Patrimônio Vivo de Pernambuco, que vai cantar da sacada a partir das 19h.
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O festival Tim Music Mulheres Positivas terá um show a preços populares no Theatro Municipal, dia 29 de julho, e outro gratuito, na Cinelândia, no dia seguinte.
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