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Tênis de mesa: carioca Hugo Calderano tem chance de trazer bronze inédito

Caso o atleta suba ao pódio, será o primeiro não-europeu e não-asiático a conquistar uma medalha olímpica no esporte. A partida acontece no domingo (4), às 8h30

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 2 ago 2024, 11h37 - Publicado em 2 ago 2024, 11h33
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Hugo Calderano: em semifinal disputadíssima, carioca perdeu para o sueco Truls Moregard (Luiza Moraes/COB/Divulgação)
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O carioca Hugo Calderano suou a camisa, foi embalado pela torcida durante todo o jogo, disputou cada ponto, mas acabou perdendo a semifinal do tênis de mesa individual por 4 a 2 para o sueco Truls Moregard. Os games foram de 10/12, 15/17, 11/7, 7/11, 12/10 e 8/11.

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Agora, Calderano vai disputar o inédito bronze na modalidade com o francês Felix Lebrun. Vale lembrar que os dois já se enfrentaram nas oitavas de final e o brasileiro levou a melhor.

Caso o atleta revelado pelo Fluminense suba ao pódio, alcançará um feito histórico, sendo o primeiro não-europeu e não-asiático a conquistar uma medalha olímpica na modalidade. A partida acontece no domingo (4), às 8h30.

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“O sueco jogou num nível altíssimo, eu tive dificuldade para me encontrar no jogo. Busquei soluções até o final, mas não consegui”, disse o atleta brasileiro à CazéTV logo após a derrota. “É doloroso perder. Agora preciso deixar todas as emoções saírem e resetar para pensar na próxima partida e tentar o bronze”, arrematou o mesatenista.

Nascido no bairro do Flamengo, o atleta, que hoje ocupa o sexto lugar no ranking mundial de tênis de mesa e obteve excelentes resultados nos últimos tempos, chegou a ter duas obsessões na arena esportiva. Dos 8 aos 13 anos, Hugo Calderano passava grande parte de seu dia bem perto de casa, na sede do Fluminense, onde ora treinava saques com bola de vôlei, ora com a bolinha que hoje lhe é tão cara.

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Avaliou que, com seu 1,82 metro, talvez não tivesse tanta chance assim no vôlei e, no início da adolescência, ficou com o tênis de mesa, mudando-se para São Caetano do Sul, no interior paulista, para treinar com a seleção brasileira. “É um esporte individual, muito dinâmico, que desafia o corpo e a mente”, diz o atleta, tricampeão latino-americano e atual tricampeão pan-americano. Em 2024, ele conquistou dois títulos e garantiu o vice-campeonato em outros dois torneios organizados pela World Table Tennis (WTT).

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