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O relato do pai de Juliana Marins ao finalmente abrir a mochila da filha

Em publicação nas redes, Manoel Marins falou sobre a emoção e a saudade ao mexer nos pertences da niteroiense, que morreu durante uma trilha na Indonésia

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 jul 2025, 13h58 - Publicado em 31 jul 2025, 10h47
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Caso Juliana Marins: pai lamenta a saudade da filha (Reprodução/Instagram)
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Pouco mais de um mês após o acidente de Juliana Marins em uma trilha na Indonésia, o pai da jovem niteroiense usou as redes sociais para um relato emocionante: Manoel Marins abriu a mochila que ela levou para a Ásia.

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Em uma publicação comovente feita nesta quarta (30), com uma foto da publicitária durante a viagem, ele contou que o momento compartilhado com a esposa foi marcado por uma mistura entre emoção e saudade.

“Ontem, finalmente, reunimos coragem e abrimos a mochila que a Ju levou na viagem. Até então ela estava dentro da mesma caixa em que saiu da Indonésia. À medida em que retirávamos seus pertences, nosso coração apertava. Cada peça de roupa, cada objeto, nos remetia a uma gama de lembranças e sentimentos dos momentos felizes que passamos juntos. E veio a tristeza de constatar que agora ela está presente apenas em nossas mentes e corações. Não mais fisicamente”, escreveu.

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Manoel ainda citou um trecho da canção de Gonzaguinha: “diga lá meu coração que ela está dentro do meu peito e bem guardada, e que é preciso, mais que nunca, prosseguir”.

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Aos 26 anos, Juliana caiu da trilha do vulcão no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, a cerca de 300 metros de profundidade. O acidente ocorreu cerca das 4h da manhã do dia 21 de junho, quando ainda era noite do dia anterior no Brasil.

Condições climáticas adversas e dificuldade de mobilização de equipes de resgate prolongaram o tempo de buscas. Mais de 85 horas depois, o corpo da jovem foi localizado por voluntários que tomaram à frente do trabalho de resgate junto a órgãos oficiais indonésios.

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