Morar Mais por Menos prova que neuroarquitetura chegou às residências
Curadora da mostra, Ligia Schuback dá três dicas que unem economia à ciência do bem viver, como os biombos vivos
A sensação de bem-estar ao entrar em um ambiente vem sendo impulsionada por uma ciência que ganha cada vez mais atenção, a chamada neuroarquitetura, bem difundida em espaços comerciais e agora aplicada também em residências.
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É ela o pilar da 19ª edição da mostra Morar Mais por Menos, que apresenta o trabalho de mais de setenta profissionais, entre arquitetos, designers de interiores e paisagistas, em um casarão de São Conrado, até 9 de outubro.
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A pedido de VEJA RIO, a curadora Ligia Schuback selecionou três dicas que unem economia com ciência do bem viver.
1- “Esqueça revestimento ou papéis de parede. Com criatividade e bom gosto, é possível deixar uma parede incrível só com tinta. A dica vale também para a cabeceira de cama, que fica muito interessante com pinturas, vide o ambiente criado por Martha Leal.”
2- “Além de lindos, os biombos vivos de bambu ou kokedama, escolha da paisagista Andreia Fernandes, são opções mais baratas do que o tradicional de madeira. Exercem a mesma função, além de levar a natureza para dentro de casa.”
3- “Canos expostos para a passagem de energia elétrica, se pintados e bem assimilados à decoração, como fez o escritório Bivolt Interiores, viram uma ideia interessante para readequar a iluminação sem muito custo — e com bom gosto.”
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