Edição de julho de VEJA Rio vibra pela seleção carioca na olimpíada
Atletas de altíssimo rendimento do Rio, cariocas de nascimento ou por adoção, vão brigar de igual para igual pelas cobiçadas medalhas
Os Jogos de Paris têm início dois dias antes da cerimônia oficial de abertura. Na quarta-feira 24 de julho, o futebol masculino e o rúgbi de sete abrem a competição. Também começam mais cedo as disputas de handebol e tiro com arco, ambas no dia 25.
A torcida já pode ficar a postos: aos 26 anos, o carioca Marcus D’Almeida é forte candidato ao ouro no tiro com arco. Atual número 1 do mundo, ele está em sua terceira incursão olímpica. Estreou na Rio 2016, quando foi eliminado na primeira rodada, e em 2021, em Tóquio, garantiu o melhor resultado da história do Brasil no esporte, ao vencer o holandês Sjef van den Berg nas quartas de final. Em curva ascendente, ele treina incansavelmente, doze horas por dia, embalado pelo sonho de trazer para casa o título inédito, como conta na reportagem de capa desta edição.
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Marcus se junta a uma seleção formada por outros atletas de altíssimo rendimento do Rio, cariocas de nascimento ou por adoção, que vão brigar de igual para igual pelas cobiçadas medalhas olímpicas na capital francesa. Cria do Flamengo, a ginasta Rebeca Andrade tem chances de superar a incrível campanha de Tóquio, quando conquistou a prata no individual geral e o ouro no salto, enquanto a judoca Rafaela Silva, que em 2023 conquistou a medalha dourada inédita no Pan-Americano do Chile, lutará pelo segundo ouro olímpico nos tatames. O time é grande, e a torcida, maior ainda.
Fernanda Thedim
Editora-chefe