Por que o diretor do novo Superman morreu de medo ao visitar o Cristo
Nova produção da DC tem estreia agendada para 10 de julho nos cinemas

O diretor James Gunn está no Brasil para promover o filme “Superman“, com estreia agendada para 1o de julho. Uma vez no Rio de Janeiro, fez um programa básico – visitou o Cristo Redentor neste domingo (22). Mas a experiência não foi nada básica: ele contou em uma coletiva de imprensa sobre o lançamento do longa que o medo de altura foi tão grande que ele quase “se mijou”.
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Outro momento divertido foi quando o diretor disse, em português, ser “cabeça branca”. Os atores David Corenswet, novo protagonista, e Rachel Broshanah, intérprete de Lois Lane, também participaram do bate-papo. Ambos acreditam que o desenvolvimento emocional de ambos os personagens faz com que o público se conecte com o que vê na tela.
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“Há uma mistura de ternura e tensão. Isso torna tudo mais real”, afirmou Brosnahan.

De acordo com Gunn, repaginar a história do Superman ao mesmo tempo em que precisava manter a pegada clássica foi natural e algo a ser levado em conta para que o filme atraísse o público. A nova produção da DC, agora sob o seu controle, ao lado de Peter Safran, tenta balancear a essência clássica do herói com uma abordagem mais realista.
“Tudo começa com a pergunta: ‘E se isso fosse real? Essa é a verdadeira complexidade: como alguém quase divino se interessa tanto pela humanidade e mesmo por uma pessoa ‘comum’ como a Lois”, resumiu Gunn.
Perguntados sobre qual superpoder gostariam de ter, Corenswet elegeu voar. Rachel teve dúvidas entre voar e ter visão de raio laser. Já o diretor escolheu a superforça.