Bronze da ginástica: “Fiz as contas e vi que d...

Radiante após a conquista da medalha de bronze inédita – e histórica – nos Jogos Olímpicos de Paris, a ginasta carioca Jade Barbosa revelou que foi ela quem fez as contas que provaram que o pódio era possível para a equipe feminina brasileira.

“Quando nós terminamos o salto, o Chico e a Irina [treinadores da equipe] não faziam ideia de que a gente ainda estava brigando centésimo por centésimo pela medalha. Aí eu peguei meu celular e e comecei a fazer conta e vi que ainda dava, o pódio era possível. Quando a gente viu que só faltava a menina da Grã-Bretanha na trave, a gente falou ‘é possível'”, contou a ginasta de 33 anos ao canal Sportv.

“A gente já tinha feito o que estava ao nosso alcance, então esperou. Mandei mensagem para amigos que conheciam a atleta britânica, porque eu sabia que eles poderiam dizer qual seria a média de nota dela na trave. Comecei a ficar desesperada fazendo conta pelo celular. Ela precisava de 13800 e tirou 13600. A gente nem podia comemorar ainda, porque tinha todo o andamento da competição, a Simone Biles ainda ia fazer a série dela no solo… Eu olhei para as meninas e falei ‘A gente conseguiu, o nosso momento chegou’. Eu nem estou acreditando ainda”, prosseguiu a atleta.

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Nesta quinta (1º), Rebeca Andrade e Flávia Saraiva participam da final individual geral, a partir das 13h15, no horário de Brasília.

Além disso, Rebeca Andrade disputará a final do salto, no próximo sábado (3), a partir das 11h20, e do solo e da trave na segunda (5), a partir das 7h30. Ela conseguiu uma das três maiores notas em todas as quatro classificações. O embate com a americana Simone Biles promete ser difícil e emocionante.

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Júlia Soares também vai disputar a trave, junto com Rebeca.