Severina
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Insolação (2009), o primeiro longa-metragem do diretor carioca Felipe Hirsch, era uma parceria com Daniela Thomas. Severina é, portanto, seu pioneiro trabalho-solo, uma vistosa produção da RT Features (de Me Chame pelo Seu Nome), toda falada em espanhol, com protagonistas argentinos e ambientada em Montevidéu. Lá, o dono de uma livraria (papel de Javier Drolas) encanta-se com uma jovem (Carla Quevedo) que, embora roube os livros de sua loja, se mostra carente e interessada em literatura. A misteriosa trama provoca e distancia-se do tom teatral (origem do cineasta), mas é lugar-comum ter um personagem preso entre o real e o imaginário. Direção: Felipe Hirsch (Brasil/Uruguai, 2017. 103min). 12 anos.
Praia lotada, consciência vazia: o verão do “Homo Imundus” (Vídeo)
4 perguntas para Paula Lavigne: “Politicamente, 2026 será um ano de guerra”
Carioquices: uma moto sem uma roda estacionada na orla? Normal… (Vídeo)
O motivo do fim do namoro de Ana Castela e Zé Felipe
Luto: morre Anne-Marie, filha de Schynaider e Mario Garnero, aos 16 anos





