Projeto Flórida
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Orlando, cidade americana das compras, da diversão, dos parques temáticos… Só que não! Em Projeto Flórida, o lado B da terra da Disney World vem à tona numa história repleta de verdades e raríssimas fantasias. Talvez por ser um retrato nu e cru (e por vezes cruel) de uma realidade que os Estados Unidos preferem varrer para debaixo do tapete, o filme só pegou uma indicação ao Oscar 2018: melhor ator coadjuvante, para Willem Dafoe. Ele interpreta o gerente de um hotel cujos hóspedes não são turistas. Considerado uma espelunca, o local atrai empregados de baixa renda; em um dos quartos, vive a folgada e trambiqueira Halley (Bria Vinaite). Mãe solteira de Moonee (a estupenda Brooklynn Kimberly Prince), ela se vira nos trinta para poder pagar as diárias. Moonee, porém, é a protagonista — uma garota que faz das largas avenidas seu parque de distração. Cheia de energia e metida em um cotidiano sem regras nem educação, a espevitada Moonee espelha uma vida errante que incomoda e, por isso mesmo, merece ser (re)avaliada. Direção: Sean Baker (The Florida Project, EUA, 2017, 111min). 14 anos.
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