Planeta dos Macacos — A Guerra
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
A nova cinessérie Planeta dos Macacos começou com A Origem, em 2011. Três anos depois, foi a vez de O Confronto e, agora, a trilogia é encerrada com Planeta dos Macacos — A Guerra. O título pode sugerir uma batalha intensa, mas o enredo privilegia o drama em lugar da ação. Isso não significa, porém, perda de qualidade. Superior ao episódio anterior, o longa-metragem tem uma história profunda e metafórica ao enfocar o embate entre símios e humanos. Além da referência aos genocídios, o roteiro vai longe ao abordar uma passagem bíblica, como bem notou o ator inglês Andy Serkis (intérprete de Cesar) na entrevista coletiva que deu em São Paulo. Com elementos do western e dos épicos e uma explícita alusão ao clássico Apocalypse Now, A Guerra traz o macaco Cesar propondo uma trégua aos sobreviventes de uma gripe símia. Ele quer viver com seu bando na mata, mas, descontente com a superioridade dos inimigos, o Coronel (Woody Harrelson) contra-ataca, deixando marcas profundas na vida do macaco. Cesar parte, então, em busca de uma vingança pessoal e de justiça para sua raça. Direção: Matt Reeves (War for the Planet
of the Apes, EUA/Canadá/Nova Zelândia, 2017, 140min). 14 anos.
Príncipe William no Rio: sem exigências para o menu
Equipe do Príncipe William procura o governo do Rio para avaliar segurança
“Querem destruir o Leblon”: moradores fazem protesto contra micro aptos
Os programas que César Tralli e Ticiane Pinheiro gostam de fazer no Rio
Receita: Mousse de chocolate do chef João Paulo Frankenfeld





