O Orgulho
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
A vitória da França na Copa do Mundo trouxe à tona a diversidade racial numa seleção composta de imigrantes e nativos de origem árabe e africana. O Orgulho gira em torno de um confronto comum por lá. Em seu primeiro dia de aula, Neïla Salah (Camélia Jordana) chega atrasada e é repreendida pelo professor Pierre Mazard (Daniel Auteuil). Ele não poupa palavras duras e mostra-se racista, já que a aluna tem ascendência árabe. Os colegas (num espelho da França) se dividem. Advertido pela direção da faculdade, Mazard é obrigado a servir de mentor para Neïla num concurso de retórica. Um dos quatro roteiristas, Yvan Attal expõe a complexa rixa entre a velha e a nova França, representadas por personagens sólidos e turrões. Na intenção de um acordo de paz entre as partes, a trama acena com um desfecho plausível, sem fazer concessões nem cair na armadilha do sentimentalismo. Direção: Yvan Attal (Le Brio, França/Bélgica, 2017, 95min). 12 anos.
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