Laercio Redondo
Resenha por Rafael Teixeira

Nome destacado da cena artística contemporânea brasileira, Laercio Redondo explora a reinterpretação de eventos ligados à cidade. A história, a arquitetura e paisagens do Rio o inspiram. Isso fica claro no único trabalho inédito exibido por ele na mostra O que Acaba Todos os Dias, antologia de 23 criações. Nela, Redondo evoca a arquiteta autodidata Lota de Macedo Soares (1910-1967) e sua relação com o Parque do Flamengo, que ajudou a criar. O próprio museu onde será montada a exposição aparece em Desvios — Prelúdio (2015), obra em silkscreen sobre madeira. O acervo, produzido desde 1998, inclui videoinstalações, fotografias, gravuras, esculturas e vídeos.
Praia lotada, consciência vazia: o verão do “Homo Imundus” (Vídeo)
4 perguntas para Paula Lavigne: “Politicamente, 2026 será um ano de guerra”
Carioquices: uma moto sem uma roda estacionada na orla? Normal… (Vídeo)
O motivo do fim do namoro de Ana Castela e Zé Felipe
Fairmont vive clima de pré-Réveillon com hotel lotado





