Kamado
Resenha por Veja RIo
O nome da mostra significa, em japonês, forno alimentado por carvão ou local em que se faz comida. Trata-se do novo trabalho do fotógrafo Julio Bittencourt, fruto de um mês de expedição por uma ilha abandonada no Japão. A partir do registro de objetos e cenários esquecidos, Bittencourt buscou evocar histórias e memórias locais. A série dá continuidade a trabalhos consagrados do fotógrafo, como Numa Janela do Edifício Prestes Maia, 911. No entanto, diferentemente dos outros trabalhos, em Kamado ele encara a falta de personagens reais como um processo natural.