Gringo — Vivo ou Morto
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Gringo — Vivo ou Morto apresenta-se como uma comédia, mas, convenhamos, fica difícil extrair até mesmo um sorriso amarelo diante de um roteiro tão sem graça. Nada ligado no humor, David Oyelowo (de Selma) é Harold, braço-direito de Richard (Joel Edgerton), presidente, junto com a “víbora” Elaine (Charlize Theron), de uma indústria farmacêutica. No México para tratarem de negócios, os patrões deixam Harold perder o avião de volta aos Estados Unidos, e, lá, o empregado bola um plano: pedir um resgate milionário ao afirmar que foi sequestrado. Entram, então, em cena aqueles já desgastados estereótipos e clichês mexicanos, com traficantes de drogas bigodudos, bebedeiras com tequila, mariachis inconvenientes e fiestas populares. Direção: Nash Edgerton (Gringo, EUA/Austrália, 2018, 111min). 16 anos.