Glory
Resenha por Miguel Barbieri Jr.
Depois de encontrar uma fortuna em dinheiro e entregá-la à polícia, o trabalhador ferroviário Tzanko (Stefan Denolyubov, na foto) tem a vida virada pelo avesso. Isso porque Julia (Margita Gosheva, no detalhe), relações-públicas do governo, tentará transformar o homem tímido num símbolo nacional de honestidade. A boa sacada de Glory é expor, por meio das diferenças entre os personagens, as desigualdades sociais europeias. O choque de temperamentos virá à tona na parte final do drama, prejudicada por soluções simplistas de roteiro e humor cáustico pra lá de duvidoso. Direção: Kristina Grozeva e Petar Valchanov (Slava, Bulgária, 2016, 101min). 12 anos.
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