Como Nossos Pais

Tipos de Gêneros dramáticos: Drama
Veja Rio:

Resenha por Miguel Barbieri Jr.

como nossos pais
(Divulgação/Reprodução)

Leve e solta à frente do drama Como Nossos Pais, a carioca Maria Ribeiro (foto) defende com gana e emoção sua primeira protagonista no cinema. Fez por merecer o prêmio no Festival de Gramado deste ano, no qual o longa levou seis Kikitos (entre eles os de melhor filme e direção). Ela interpreta Rosa, 39 anos, mãe de duas meninas, casada com um ativista (papel de Paulo Vilhena) e que se descobre diante de uma senhora crise familiar. Isso porque, depois de algumas taças de vinho, sua mãe (a ótima Clarisse Abujamra) surpreende com uma revelação sobre a verdadeira identidade do pai de Rosa. A partir desse mote, digno de folhetins piegas, a diretora paulistana Laís Bodanzky (Bicho de Sete Cabeças) faz um registro afetuoso e maduro de relações entre mães, pais e filhos. Ainda embarca, com a simplicidade habitual, numa discussão oportuna sobre os papéis da mulher nos dias de hoje. O roteiro, escrito por Laís e Luiz Bolognesi, tem diálogos por vezes didáticos. Mesmo aí, sobressai o clima agradável de um papo entre amigos. Direção: Laís Bodanzky (Brasil, 2017, 100min). 14 anos.

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.