1/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
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5/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
6/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
7/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
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10/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
11/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
12/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
13/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
14/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
15/15 Frank Borges em Casa Encaixotada: monólogo sobre a memória (Patrícia Cividanes/Divulgação)
Criado por uma família ausente, Ben (Frank Borges) passou a infância se mudando, por conta das transferências do pai no trabalho. Assim, na falta de um teto afetivo sólido e sem as raízes de um lar duradouro, soa algo irônico que ele tenha se tornado corretor de imóveis, como se precisasse estar permanentemente ligado a residências, mesmo que elas jamais venham a lhe pertencer. Para Ben, a única morada possível é a da memória, como parece sugerir o drama Casa Encaixotada. Escrito pelo próprio Borges (sozinho em cena), o texto entrega um jorro de lembranças do personagem. A própria ideia de reminiscência é evocada na dramaturgia estilhaçada — diga-se, por vezes árida, beirando um hermetismo que demanda a adesão da plateia. A direção de Ruy Filho reforça a fragmentação em modulações de ritmo e tom, encampadas na atuação de Borges. Especialmente feliz, a cenografia parece reproduzir um apartamento vazio, mas, continuamente modificada através da manipulação de fitas adesivas, também sugere plasticamente o espaço da memória
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