Canastra Suja
Resenha por Miguel Barbieri Jr
Não é fácil segurar o espectador na poltrona por duas horas diante de um drama brasileiro. Roteirista e diretor de Canastra Suja, Caio Sóh consegue a façanha, graças às ótimas atuações, aos diálogos poderosos e a uma trama de segredos entranhados numa família de classe média baixa do Rio de Janeiro. Bianca Bin e Adriana Esteves são a primogênita e a esposa de Batista (Marco Ricca), um manobrista alcoólatra. No mesmo núcleo encontram-se a caçula autista (Cacá Ottoni) e o filho marrento (Pedro Nercessian). Entre discórdias e traições, há muitas reviravoltas. Direção: Caio Sóh (Brasil, 2018, 121min). 16 anos.
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