1/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
2/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
3/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
4/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
5/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
6/6 Desenho de Erika Stránská, morta no campo de concentração de Auschwitz, em exposição no Museu Histórico Nacional (Divulgação)
Resenha por Veja Rio
Entre 1942 e 1944, cerca de cinquenta meninas judias viveram no Quarto 28 do campo de concentração de Theresienstadt, na atual República Checa. Em uma tentativa de afastar do pensamento das crianças os horrores da II Guerra Mundial, a artista plástica Friedl Dicker, que também estava presa, deu a elas aulas de desenho e pintura. Dos trabalhos realizados pelas meninas, restaram cerca de 500 desenhos, dos quais quarenta foram selecionados para a mostra.